É um começo… isso se parece com aquelas ideias inovadoras que servem de piloto para modelos que serão lançados daqui a meia década.
Acho que as câmeras do futuro vão retomar a ideia de “back” removível ou vão possuir um pino que, ao ser destravado, libera o acesso ao interior da câmera, permitindo a troca do sensor, LCD, processador, soquetes de expansão de buffer, etc.
Estou pagando pra ver a eficiencia da Ricoh nesse lancamento, primeiro melhorar os precos e distribuicao e depois disponibilizar adaptadores para algum mount existente, alem de aumentar as opcoes de slides.
Se isso ocorrer eles mataram a pau com esse produto, pois alem de um corpo que podera ser eterno e ainda assim moderno e todo tipo de camera em um corpo somente.
No review ela até aparece interessante, mas perde de lavada para a Pana GF1 em áreas escuras e de pouco contraste (pincel).
Aliás, a QI desta GF1 tem surpreendido, tanto que tem se mostrado em muitos casos superior às E-P1 / E-P2. Ainda assim ainda prefiro a beleza estética das Oly.
Daniel, a Panasonic GF1 já está entre as 05 mais vendidas no japão…sucesso absoluto. Uma pena que a Sony, Canon e Nikon não fizeram as suas versões mirrorless.
O Dpreview disse que essas maquetes foram feitas por um jornalista que não tem afiliação com a empresa, e a própria Ricoh disse que não tem planos de fazer um módulo com lentes separadas. É como eu disse, se eles fossem fazer isso fariam logo no início.
Uma pena que a B&H não vende Ricoh, se essa câmera fizesse sucesso e a Ricoh aumentando o sistema eu até que pensaria numa dessa…mas precisaria de um modulo para mount Nikon.