Trilogia Da Escada II


O que me interessa aqui, nesta fotografia, é a possibilidade de reduzir uma existência humana aos movimentos do corpo, mais propriamente á sua posição no espaço. A direcção dos passos revela uma musculatura existencial. Uma vida que uns segundos antes estava dentro de um triângulo, pode passar nos segundos a seguir para um quadrado ou um rectângulo. Esta fotografia sugere, ou apoia a tese de que os nossos percursos definem as nossas experiências.

Gostei dessa. Me remeteu a essa aqui: