Curiosidade: Alguém aqui usa Loupedeck?
O que me diz?
O CT seria muito útil pra mim, mas achei o preço meio salgado. E achei o Live meio limitado.
Tem uma galera falando bem do Pallette Gear, mas eu nunca tinha ouvido falar. Me pareceu complicado de montar, além de que é caro montar um sistema.
Ah, esqueci de dizer. Pra música somente, eu usava o TouchDAW, um app que pode ser instalado em um tablet Android (existe um app pra iPad também, mas esqueci o nome). Daí o tablet controla o programa de edição por sinal MIDI. A parte de configuação era complicada, porque usava MIDI sobre bluetooth, mas fora isso, funcionava bastante bem.
Eu acabei comprando um controlador midi e usando o plugin. A configuração é fácil e funciona super bem! Peguei um seminovo, paguei barato e achei um excelente negócio. Custo beneficio imbatível.
Minha dica é pegar um com potenciômetros sem fim (giram sem limites) e pads. Eu configurei os potenciômetros para exposição, highlights, shadows, clarity, contraste, WB, Blacks e whites. Os pads configurei para flag, reject, library, develop, crop… Sensacional
Só para verem…
Vou programar a roda grande para alternar entre as fotos (já fiz isso nos pads)
Pois é…:ponder: está com um preço muito alto.
Eu vi esse Palette Gear. Interessante, mas, o conceito, a principio, não me agradou.
Vou pesquisar novamente sobre o mesmo para ver. 
Qual plugin? Ou tem um plugin que é meio padrão?
É o MIDI2LR?
Quais programas você consegue configurar para usar?
Eu meio que fiquei com o pé atras com MIDI depois desse tópico:
:assobi:
:ponder:
Sobre MIDI
How to Set Up a MIDI Console for Capture One (or Any Other Photo Software):
Tem algumas configurações que dá para fazer nos potenciômetros. Logo que instalei tive esse problema. Mudei a configuração e foi tudo ok.
Mas foi bem fácil e rápido configurar.
Pelo menos no Reaper, há drivers pra algumas interfaces e há drivers genéricos. Mas no meu caso (usei um app MIDIde áudio em um programa de áudio), tudo funcionou de primeira com o driver genérico. Mas se vc quiser usar uma interface de música com um programa de edição de foto, pode ser que tenha que configurar um perfil.
Usando o PC, tive que instalar o Bonjour, da Apple. Em um Mac, acho que o sistema operacional já tem tudo que é necessário.
Desculpe, só vi agora.
No LR uso o Midi2LR. Fácil de usar. No DAW ele reconhece direto. E no OBS tem um plugin de midi que faz o mapeamento das teclas de atalho e endereçando para o pad que você escolher. Já configurei para alterar cena, transição, ligar/desligar áudio, start de animação de lettering, etc
Felipe e Guto
Comprei um Loupedeck Live usado por $190 no eBay. Resolvi dar uma chance, mas já estou preocupado. Ele chega dia 9, mas não estou conseguindo instalar o software. Tanto a versão 4.2 quanto 4.2.5 dão erro durante a instalação.
Pelas instruções
, tem que instalar o software antes de conectar o hardware.
Atualizando, atualizei tudo que havia pra atualizar no meu Windows, desativei (temporariamente) o antivirus, chequei se havia alguma inconsistência no sistema (sfc /scannow). Ainda sem sucesso. Não achei ninguém que tenha tido o mesmo problema com esse instalador específico.
Vou esperar chegar o hardware aqui, e testar novamente com o Loupedeck conectado, mesmo que as instruções digam pra fazer exatamente como estou fazendo.
Atualizando de novo, finalmente consegui. Tive que adicionar um usuário administrador do computador, mudar pra este usuário, instalar pelo novo usuário e finalmente voltar pro meu perfil normal.
Finalmente tive tempo pra fuçar um pouco no Loupedeck Live. Minhas impressões:
Achei o negócio muito bacana, apesar de dar um trabalho enorme.
Ele é basicamente um teclado muito esperto (com um detalhe esquisito), onde vc pode programar todos os atalhos do seu programa, e colocar rótulos. Dizem que funciona 100% assim que configura o Lightroom. No meu caso, uso o Capture One. Uma das grandes coisas do C1 21 é justamente a customização de atalhos, e perfis de atalhos de teclado. Assim, o Loupedeck vem com uma configuração pro C1, e instala também um perfil de atalhos personalizado no C1. O perfil não funcionou 100%, nem eu gostei do layout original, então modifiquei bastante o perfil original.
Essas modificações têm que ser feitas em conjunto: alguns atalhos não existem no C1, mas podem ser criados. Aqui, eu senti falta de ver o teclado na tela, mostrando quais teclas já foram usadas. Chega uma hora em que eu simplesmente fui tentando até achar uma combinação de teclas que não estava ocupada. Daí vc pega essa combinação e cria uma ação customizada no LD, e finalmente coloca a ação onde vc quer. As ações configuradas no programa do LD refletem imediatamente no dispositivo.
Os botões ficam em uma telinha capacitiva (cujo brilho pode ser controlado pelo programa do LD), e cada botão fica associado a um atalho. Demorei pra entender, mas os botões giratórios (dials) funcionam mais ou menos da mesma forma: vc define um atalho quando se gira pra um lado, outro atalho quando se gira pro outro. Por exemplo, o dial de zoom ficou com um atalho Ctrl+ pra um lado e Ctrl- pro outro. Os botões físicos selecionam os espaços de trabalho (workspaces), e podem conter também alguns atalhos globais.
O programa é esquisito, mas funciona. Depois de muito quebrar a cabeça, comecei a entender um pouco a lógica: do lado esquerdo, vc cria ações customizadas, ou usa as existentes. No meio, vc cria esquemas usando as ações criadas do lado esquerdo, e no lado direito, vc organiza os esquemas em espaços de trabalho. No C1, por exemplo, eu organizei um espaço de trabalho 1 pra selecionar e classificar as fotos, um espaço 2 pra editar e um espaço 3 pra exportar. São 7 botões e só tenho 3 espaços de trabalho, então configurei dois botões físicos pra desfazer e refazer, e um pra mover a imagem na tela. Um toque interessante é que, nas teclas físicas, os espaço de trabalho ficam iluminados em verde, os atalhos em roxo e o espaço de trabalho selecionado fica branco. Na verdade, ainda estou organizando à medida que uso, pois volta e meia devo sentir falta de alguma ferramenta. O objetivo é não tocar mais no mouse, e usar somente o Loupedeck junto com a mesa digitalizadora. Estou otimista.
O dispositivo pode funcionar no que eles chamam de “modo dinâmico”, em que as configurações ficam de acordo com o programa que está em primeiro plano. Ao mudar de programa, imediatamente o layout do controle muda também. Tem como desligar esse modo dinâmico, que é bem útil na hora de configurar.
O detalhe esquisito é que o Loupedeck é um dispositivo de rede via USB, e tem um número IP associado a ele. Eu não notei diferença, mas já li relatos de gente cuja navegação na internet piorou muito por causa do LD interferindo no DNS. Aqui, não notei diferença.
Já me perguntei se a tela dele fica ligada o tempo todo, e observei que quando a tela do PC desliga a tela do LD desliga também. Muito esperto.
Uma coisa que não curti é que ele fornece resposta táctil ao aptertar botões virtuais, por meio de vibração. Mas é esquisito que o ajuste da vibração varia de 15 a 25 (não entendi a lógica), e 25 é o mais rápido. Mesmo em 25, achei a vibração lenta demais, e barulhenta demais. Pelo menos tem como desligar.
Resumo: não é essencial, dá trabalho pra configurar, mas depois disso, é uma alegria de usar. Não sei se vai acelerar meu fluxo de trabalho, mas deve deixar muito mais confortável.
Mais: os botões giratórios funcionam um pouco diferente de quando se usa o mouse: Ao usar o mouse em um slider do C1, a gente pode deslizar o botão de um lado pro outro, e então o programa aplica o ajuste onde o botão para. Mas ao usar os botões giratórios do LD, o programa passa por cada ajuste, o que funciona bem pra ajuste preciso, mas não tão bem pra ajuste severo, que fica com um atraso de alguns segundos.
Opa!!! Que legal!
Valeu por compartilhar sua experiência.
Estava vendo o vídeo do link acima sobre a Loudepeck Live e descobri que tem o recurso de Swipe na “tela” para acessar mais funções.
Legal mesmo. Eu já deveria saber que tem como fazer isso, mas criei botões pra navegar entre as telas. Com este recurso, vou “ganhar” dois botões a mais.