Melhorou - cota de isenção de mercadorias na bagagem

Medida já está valendo desde 1º de janeiro de 2022

Aduana
Elevados os valores das cotas de isenção relativas a compras em lojas francas e a mercadorias trazidas como bagagem acompanhada

Mercadorias trazidas como bagagem acompanhada:

Quando o viajante ingressar no País por via aérea ou marítima, o valor de isenção foi dobrado de US$ 500,00 para US$ 1.000,00.

A cota de isenção de bagagem para viajantes que chegam ao Brasil por via aérea ou marítima havia sido fixada no valor de U$ 500,00 em 1995, sem sofrer modificação há mais de 26 anos.

Olhe só, não deve repor inflação mas já ajuda.

Inclusive essa cota associada a viagem não faz sentido na era do comércio virtual.

Seria muito melhor para o Brasil, cada pessoa ter mil dólares de cota associado ao CPF, pra gastar em importação.
E fazer turismo aqui dentro ao invés de viajar pra fora.

Agora falta só baixar o dólar. :smiley:
Mas isso provavelmente não vai acontecer.
Bom pra quem pode viajar. Quero tentar ir ano que vem.

ehhh acho que vai ficar por volta de R$ 6,xx e alguma coisa em 2022

Vc diz trocar um tour internacional por paises do primeiro mundo pelo BR???

E ainda tem que quase tudo que vc compra da China chega sem imposto… o problema é a garantia e ter coragem de comprar valores grandes.

Putz, “Quando o viajante ingressar no País por via aérea ou marítima, o valor de isenção foi dobrado de US$ 500,00 para US$ 1.000,00.” ficou 26 anos sem reajuste :dizzy_face:

Vou fazer um reducionismo estupido só pra ilustrar:

Tem 02 tipos de turistas brazukas, o que viaja o mundo pela experiência cultural e o que viaja para Miami exclusivamente para fazer compras.

Esse que vai pra Miami podia ficar por aqui mesmo, fazendo compra direto de comercio eletrônico americano com uma cota dessa anual.
E curtindo Jericoacoara.

Nisso daí eu concordo demais.
Mas que eu não troco uma viagem pra o exterior por uma viagem pelo Brasil (obviamente se eu tiver essa possibilidade), isso eu não troco mesmo.

Sim, é um raciocínio muito bom.

Mas com os preços das coisas, ainda existe esse viajante “sacoleiro” que vive de comprar coisas nos EUA e vender aqui? Será?

Quanto ao dolar, muita gente do mercado projeta uma possível queda pra 4,80-5 dependendo da reação do mercado local ao tapering+subida dos juros pelo FED - e ao provável pico da SELIC em março (que tende a atrair USD ao BR), ao longo de 2022.

Eu não sabia desse movimento do FED.
Mas aposto em dólar alto por conta das eleições.

Da última vez que fui ao Brasil, fui o sacoleiro ao contrário: Tava com uns reais parados, e comprei um notebook no Brasil, pra trazer pros EUA. A diferença de preço tava bem pequena.

Quanto ao dólar, há quem diga que o valor deveria ser de ~3.50-4 reais em condições normais. Claro que, com o aumento de riqueza do país, esse valor tenderia a baixar ainda mais. Torço encarecidamente por isso, mesmo morando fora.

Eu também não.
E não é querendo ser “metido a rico” ou ter “complexo de vira-latas”, mas quando viajo faço questão de ter sossego e um pouco de segurança (coisas que são cada vez mais raras por aqui).Óbvio que existem exceções…

exatamente.

Pensando como hoje, 4 reais tá meio longe… 6 reais tá bem mais perto.

O Keds, também conhecido como tchutchuca, o tal sinistro da economia, outro dia falou que ele gostaria do dolar a 4,80.

Bem… caso Lula ou Biroliro ganhem a eleição, fica meio difícil chegar nesse patamar, por conta do risco brasil (que pesa bastante no dolar), o endividamento do país, e depois tem a questão de juros (e a relação dos juros daqui com os dos EUA) e inflação - isso influi em fluxos mais volumosos de grana (não necessariamente especulativos).

Agora a longo prazo, dolar só cai pra 4 reais ou menos caso os EUA desvalorizem o dolar. Pra mercados emerdentes, não tem muita esperança não, até pq os governos gostam de inflação, têm se endividado cada vez mais (e isso empurra a inflação), enfim…