Novo G.A.S. - Bicicletas

Esse negocio de roubo não é tanto assim, a gente anda aqui em grupo, de turma, e assim não tem problema nenhum. Rodamos Sampa inteirinho, de norte a sul, cidades vizinhas da grande São Paulo. Anos e anos seguidos, nunca teve nenhum problema. A gente sabe mais ou menos os locais perigosos e evitamos. Aqui em Sampa são milhares de bikes que fazem passeios noturnos durante a semana, milhares mesmo, em todos os bairros. Nos finais de semana ainda tem as ciclofaixas, super seguro. Vamos aos parques à Paulista, aos restaurantes, livrarias, etc… aqui tem muito movimento de bikes, risco de andar em grupo é praticamente nenhum.

Pra quem não sabe o que são os grupos veja alguns exemplos, tem pedal todos os bairros a noite:

Esse cara aqui divulga passeios nos finais de semana e passeios noturnos, são dezenas de eventos, programação extensa:

Alguns grupos aqui perto de casa, na zona sul:

cerca de 100 bikes

cerca de 200 bikes

Em grupo grande, o risco de roubo é quase zero.
Mas em 99% do tempo, eu andaria sozinho. Ninguém da minha turma trabalha e estuda no mesmo local que eu.
E sozinho, sabemos que andar em SP é perigoso.

Na boa Rick, não se pode generalizar, é lógico que existe risco, mas em minha opinião é possível andar de bike evitando locais tenebrosos e com maior probabilidade de assaltos e acidentes. Tem locais na cidade que não dá mesmo, porem em outros é tranquilo, mesmo andando sozinho. Eu tbm ando sozinho, e nunca tive problemas, com a galera a minha volta é difícil ver algum problema tbm.

Os roubos que vi recentemente nos últimos meses eram com bikes estacionadas, o cara voltou e não encontrou mais a bike, inclusive neste tipo de sinistro seguradora nenhuma paga.

Outros que fiquei sabendo meses atrás, eram mulheres passando em horário complicado em frente de favelas, carinha andando na ciclofaixa da marginal pinheiros dia de semana, onde tudo fica deserto, e ainda outro cara andando sozinho a noite no centro da cidade, perto da praça da Sé, ai não dá…

Vejo muito stress por parte de alguns colegas mesmo, mas são pessoas que investem muito alto em uma bike, cara gasta 10k numa bike e depois fica cheio de medo. Pra pedalar na cidade não precisa disso.

Olha só esse roubo de hoje:

Pô, deixar a bicicleta segundos parada e ser roubado é sacanagem.

Tem uns negócios tipo esse aqui pra rastreio, mas nunca usei. E deve ser meio chato ficar desmontando pra carregar a bateria toda hora, mas pra quem está preocupado, pode ser uma boa.
http://www.ebay.com/itm/Specially-Bike-Bicycle-GPS-Tracker-Hidden-Installation-Anti-thief-Tracking-TK305-/301711515534

Eu morro de medo, e assim como Rick99, não arrisco MESMO.
Fico com minha bike de 250 reais, hehe.

Vocês utilizam algum software para registrar os pedais?

Eu costumava utilizar o Strava e o do Google My Maps.

A maioria das trilhas que eu fazia era estrada de terra, com muitas pedras e subidas… é umas 10x mais difícil do que pedalar no asfalto… impressionante.

Na região do interior de Campinas, em Joaquim Egídio tem um pedal que é apelidado de K2, devido a inclinação e extensão da subida, praticamente uma escalada… daquelas que você tem a impressão que vai cair para trás… kkk

Um dos registro é esse, acho que eu estava descendo: Follow jesiel on Strava to see this activity. Join for free. … aja punho para segurar no freio… começa a doer a articulação… não é fácil não rs

Geralmente as trilhas que eu fazia levava em média umas 4 horas, as vezes acabava a bateria do celular ae ficava sem registro…rs

Estou a muito tempo parado… fiz uns asfaltos pela cidade mas a nível baby rs… preciso voltar a ativa.

Tenho uma sapatilha da Shimano similar a esta abaixo, ajuda bastante

Caramba, bom ver que há mais pessoas curtindo as bikes.

Eu pedalo 30km todos os domingos e vez por outra faço algumas pequenas trilhas.

O que posso afirmar por experiência pessoal é que é uma maravilha você querer sempre romper seus próprios limites e a cada saída querer pedalar uns kilometros a mais que a vez anterior. É um cansaço delicioso. Parar na metade do trajeto, tomar uma água de coco ou um isotônico geladinho, respirar fundo e prosseguir.

Assim como a fotografia, a bike também é apenas um hobby pra mim e confesso que ultimamente tenho mais pedalado que fotografado.

Rick, para com esta nóia meu caro. Não tenho condição de trabalhar com a bike pois estou agora em uma grande obra industrial em Embu das Artes e tenho que pegar Rodoanel e Raposo Tavares mas tenho visto diariamente cada vez mais pessoas pedalando pela cidade. Creio que evitar apenas lugares ermos e não pedalar sozinho à noite já será suficiente pra se evitar aborrecimentos. Claro, não estou falando em andar com bikes de 30 mil…rs

Sim, não se pode generalizar.
Mas eu quase fui assaltado na Rua Domingos de Morais, em um bairro até “seguro” (Vila Mariana). Um amigo foi roubado em frente a igreja São Judas. Locais movimentados e com índices de criminalidade baixos se comparados a outros bairros da cidade. Ah…e todos ocorridos durante o dia.

Ai perdi a vontade. Sei que pode ter sido azar, mas já basta ter q me preocupar com ladrão de carteiras, de celulares, de relógio…para MIM não dá.

Realmente não dá pra generalizar, mas eu entendo o Rick. Eu, por exemplo, fui assaltada em plena luz do dia aqui na Rua Augusta, pra quem não é daqui, já deve ter ouvido falar, ela fica pertinho da Paulista, área “nobre” daqui e isso não me impediu de perder o celular.

O frustrante é ver o quanto a gente se limita a fazer coisas que gostamos por medo de violência/roubo, né? Isso que é uma m#rd4.

Eu uso o Strava, por enquanto só tive problema por causa do celular mesmo.

Não sei se vocês conhecem, mas tem um programa chamado Mova Mais que transforma o que você registra no Strava em pontos Multiplus, que normalmente você troca por viagens ou até alguns itens/serviços. A conversão acho que não é muito grande, mas já ajuda em algo.
Eles incentivam que você não fique muito tempo sem se exercitar, então normalmente quando você completa um combo (acho que são 3 ou 5 dias seguidos se exercitando) você ganha uma pontuação maior.

Aí a gente entra no tópico do G.A.S… :wink:

Acho que o Strava é
o
app pra registrar as atividades. Eu sou esse aqui:

Mas aí uma coisa leva a outra. Eu comprei um aparelhinho pra economizar a bateria do celular e ainda ssim poder ver meu exercício o tempo todo, o RFLKT (Reflect):
http://www.wahoofitness.com/devices/rflkt.html

Ele é como se fosse uma tela auxiliar do celular, que mostra os dados escolhidos pelo usuário (tempo, velocidade, cadência, etc), e permite parar/iniciar o exercício sem pegar o celular. Diziam até que ele funciona com Strava, só que a letra miúda diz que é só o Strava pra iPhone, e uso Android.

Então o que tenho feito é usar o GhostRacer:

Que tem um bom suporte ao RFLKT e a smartwatches, e por onde posso depois exportar pro Strava.

–i Fim do G.A.S. —

Eu uso uma sapatilha dessas aí, só que sem a catraca. No começo é um desespero, porque a gente fica colado aos pedais. Já levei alguns tombos por causa disso, nas speed bikes. Normalmente todos à velocidade zero. :doh:

Depois que acostuma e se ajusta os pedais de acordo, a coisa melhora bastante. Só acho que meus pedais da mountain bike deveriam ter sido daqueles que permitem pedalar com ou sem a sapatilha.

Minhas trilhas ainda são bem curtas, porque ainda estou me adaptando à MTB:
https://www.strava.com/activities/525051572

Também uso o Strava, até hoje as únicas vezes que tive problema foi por culpa minha mesmo. Fiz alguma parada,parei o aplicativo, fui tirar foto e esqueci de iniciar novamente. Quanto a acabar a bateria, toda vez que vou pedalar coloco o celular para carregar antes, pra sair com ele 100% carregado e não ficar sem o registro do Strava e de fotos.

Maior pedalada que fiz até hoje: 74.5 km Mountain Bike Ride on January 30, 2016 by Ramon Rios M. on Strava
Custei a chegar em casa…

Mas é isso aí, cada dia querendo andar mais rápido e mais longe. De vez em quando aparece uma cachoeira no meio do caminho para aproveitar e relaxar.

Também tenho a sapatilha e caí duas vezes parado, 0 km/h. Andando é praticamente impossível cair por causa dela. A sapatilha é um bom investimento, ela ajuda na performance, pois além de “empurrar” o pedal, você também “puxa”.

Quanto aos programas, existem vários:

Endomondo
Strava
Runkeeper
Runtastic
Connect (funciona com garmim)
Nike+ Running
Adidas tbm tem… e outros…

Eu uso o RunKeeper, prefiro o RunKeeper, mas testei vários antes de me decidir por ele.

Todavia a maioria dos ciclistas preferem o Strava, acredito que seja devido ao relacionamento social, acho que nenhum outro sftw aqui no BR tem tanta gente inscrita e usando, como no Strava.

Conheço sim a Augusta…ia para o Inferno Club direto (assistir a shows de metal)…rs
Já tive colegas que perderam o celular na região (Paulista e arredores). Levaram meu celular quando ia pro Mackenzie (área nobre da cidade). Depois disso, nunca mais comprei celular top de linha e nem relógio de pulso.

Não tem mais local seguro aqui.

Gostei da ideia desse aparelho aí, pena que eu acho que aqui no Brasil vai ser quase impossível achar.

Não sei quanto você pagou, mas não teria compensado mais um ciclocomputador da garmin?

WOW… muito legal esse RFLKT

Ae nos USA é outro mundo, literalmente… aqui no Brasil não se acha nada disso.

Esses Garmin são muito bons, mas alguns amigos meus já destruíram o GPS levando tombo e batendo em árvore. Esse meu aparelhinho é comparativamente barato, e o celular fica bem protegido embaixo do banco.

Realmente, não sei se vende esse negócio no Brasil, não. Tá aí uma coisa que eu posso levar!

Realmente o problema de roubo nos limita muito, domingo agora eu estava na casa da minha namorada e minha mão ligou falando que minha Trak tinha sido roubada.
Isso as vezes até te desanima de readquirir o bem.