Porque se usa o idioma ingles no Brasil?

Eu penso que é uma oportunidade de ser bilíngue sem muito esforço, mas também é importante pra se comunicar mais fácil com a família… Eu também faria aprender português sim.

10 e 8 anos. Viemos pra cá a 5 anos, então a mais nova tem mais tempo de EUA que de Brasil… :o

Eu aprendi japonês quando criança e fui falando cada vez mais o português conforme ia crescendo. Meus pais têm o japonês como primeira língua, então falávamos quando criança.
Tenho uma prima morando no Japão e os filhos dela entendem muito mal o português. O máximo que falam são cumprimentos e algumas frases simples. Minha sobrinha, também do JP, está tendo sucesso em manter os filhos falantes de português, mas isso porque ela é evangélica e a família frequenta muito uma comunidade religiosa brasileira. Esses meninos serão perfeitamente bilingues.

Jamais conseguiria dizer se vc é refratário aos estrangeirismos por ser antiamericano, nacionalista ou outro motivo qualquer.
Mas é engraçado que, há alguns anos, eu vi uma pesquisa que tentava medir o antiamericanismo no mundo e o Brasil ficou entre os países mais desgostam dos EUA. Só perdia para países que têm o antiamericanismo como política de estado como Cuba, China e Russia.
De fato, me parece que o que mais incomoda não é o estrangeirismo de maneira geral, mas especificamente o anglicismo.

Isso aí resume bem!

É só ver o exemplo que nosso exímio presidento dá em sua relação unilateral com os EUA :sunglasses:

Consegue sim, é só acreditar no que eu escrevi, ué… :smiley:

eheheh… eu acredito em você.
o que eu quis dizer é que não sei o motivo pelo qual você rejeita estrangeirismos, ainda que tenha afirmado gostar de inglês.

:ok: :wink:

É por aí.
E tem gente que fica tentando justificar.
O colega mais acima descreveu bem também. Não se trata de anti-americanismo ou xenofobia, mas sim anti-anglicismo.
O Anglicismo só reforça o complexo de vira-lata.
Fico mais envergonhado do que irritado com isso.

É uma situação complicada…

Meu nome já e uma zica, “Mike”, não sei o que minha mãe tava pensando, ueaheuaheuah.

Tentei usar “estúdio”, porque acho que estrangeirismo desnecessário é tosco, simples assim. Como a galera disse, tem palavras que já ficaram na mente, tipo o “deletar”.

Mas usar Studio, Studium (acreditem, tinha um assim aqui na cidade), ou “Zé das couves photographer”, sem nunca ter feito trampo internacional, acho feio, hehehe.

Aguinaldo, peço desculpas se pareci ofensivo. Não foi a intenção. Quando muito, foi uma cutucada bem humorada.

Morando fora do Brasil e falando inglês boa parte do dia, a gente tem que exercitar o português como pode, uma vez que se vai perdendo a fluidez se não praticar. Da mesma forma, a gente se condiciona a traduzir tudo que puder ser traduzido, uma vez que várias palavras não têm tradução.

Olha , gostei desse trend que você levantou! A gente podia fazer um call para alinhar o brainstorm e aí eu te passo um feedback de tudo. Se depois desse meeting ainda não der o deadline do projeto a gente acerta o budget do job para o freelancer dar o opt-in . E lembre de fazer o review daquele email com o FAQ para a gente upar no site.
Ouvia coisas assim o tempo todo no trabalho. Aí você vai para Portugal e ouve “premer o rato para abrir o ficheiro” - clicar no mouse para abrir o arquivo. Até assusta .

:hysterical: :hysterical: :hysterical:

Mas em português fica assim:

https://www.youtube.com./watch?v=cPbl26Fw-dk

Ah, o offtopic mais importante da história do bate-papo: colocando um ponto depois do .com do youtube (vira youtube.com./), vai passar vídeos sem propaganda.

:eek: :eek: :eek:

Chegando tarde aqui no tópico, mas a tempo de deixar meu protesto contra essa incorporação desenfreada de termos estrangeiros na sua forma original ou adaptada.
Não há termo que me irrite mais na fotografia que “cropar”. Qual a necessidade disso? Pensamento de colônia. Morei por quatro anos na Espanha e lá é como alguém relatou ser em Portugal, eles traduzem a maior parte dos termos estrangeiros, inclusive nomes próprios. ¡Mouse és ratón y tá está!

¡Mouse és ratón y ya está!

(Tentei corrigir o erro do corretor acima, mas não consegui)

Mas aí é um “problema” de ser um termo já consagrado. Uma vez até comentei com um colega de cortar algumas fotos, ele achou que era pra apagar as fotos. Daí quando disse que era pra cropar ele entendeu, kkkk… Desde então eu tenho usado o termo inglesado pra evitar confusão. Fotografia tem vários assim, viewfinder me incomoda um pouquinho também, mas se falar visor ou ocular pouca gente entende. Em qualquer outro equipamento óptico se fala ocular e objetiva, e todo mundo entende. Na fotografia é viewfinder e lente, rsrs.

Mas no geral eu não tenho muitos problemas com esses termos consagrados não, porque na verdade acaba facilitando a comunicação.

Lente estaria correto, pois é a tradução de “lens”.

A rigor, lente seria cada um dos elementos ópticos, e objetiva é o conjunto todo… Mas eu falo lente mesmo, e acho que tudo bem.

Eu nunca digo objetiva, fui acostumado a dizer lente. Aliás, acho que nunca ouvi um fotógrafo dizer objetiva kkk

Quando comecei a fotografar a maioria falava objetiva mesmo… Mas de uns anos pra cá meio que inverteu, acredito que justamente por causa da internet e a influência do termo em inglês.